Florestas, lagos, rios, montanhas, aldeias, castelos, templos, cidades e serras, encontram-se cruzadas por caminhos antigos que unem gentes e geografias numa rede global primordial. Levantemos os olhos para o céu e encurtemos as distâncias que nos separam da realidade natural, percorrendo os trilhos pedestres de um mundo rico em cultura e biodiversidade que vale a pena descobrir passo a passo...
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Trilho das Brandas de Sistelo 06/02/2011
No próximo dia 6 de Fevereiro de 2011 será efectuado o percurso pedestre “Trilho das Brandas de Sistelo” no Gerês.
De acordo com o site MinhAventura:
“Este percurso com início em Sistelo, permite-nos visitar as brandas de Rio Covo.
Teremos ainda a oportunidade de visitar o lugar de Padrão, que mantém a traça tradicional das aldeias de montanha do Minho, encontrando-se todo ele rodeado por socalcos onde se cultiva milho e se produz feno para o gado bovino de raça barrosã e cachena.
Brandas e Inverneiras são duas palavras reservadas do vocabulário dos habitantes das Serras da Peneda e do Soajo.
A pastorícia, uma das principais actividades da região, levou os residentes a uma constante movimentação em busca dos melhores pastos para os animais. Com a chegada da primavera, os rebanhos eram levados para o alto das Serras, onde os pastos abundavam, e aí permaneciam até que o rigor do Inverno os obrigasse a descer para a parte mais resguardada da Serra.
Este êxodo constante acabou por tornar-se numa forma de vida, de tal forma que passaram a ter duas casas, uma na Branda, para o Verão e outra na Inverneira, para o Inverno.
Contam os mais velhos que estas mudanças eram feitas com grande festa e rebuliço, juntando-se várias famílias que partilhavam o mesmo destino.”
Com aproximadamente 9 km, este percurso de dificuldade moderada requer alguma “boa forma física” para vencer as subidas (cliquem aqui para mais informações).
O ponto de encontro para a viagem è o Mac Donalds dos Aliados, às 09:00 da manhã do dia da caminhada (é a referência mais prática para todos). Às 09:15 iniciamos a viagem de aproximadamente 1 hora.
Não se esqueçam de levar comida, agua, impermeável, e botas de montanha.
Caso estejam interessados em participar mandem um e-mail de confirmação para evasaoverde@gmail.com.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Rota das Laranjeiras | Fotos
Os 9,5 quilómetros de extensão desta Pequena Rota em Sever do Vouga passaram num instante.
Com altitudes a variar entre os 30 e os 166 metros, e um nível de dificuldade baixo, passou-se uma manhã de domingo repleta de sol e citrinos!
Iniciamos o trilho em Pessegueiro do Vouga, e partimos para um caminho florestal que nos conduziu até à antiga via-férrea do Vouga.
Seguindo pela esquerda, pela antiga linha agora asfaltada, chegamos à Ponte do Poço S. Tiago, construída em alvenaria no início do séc. XX, uma das principais atracções deste percurso e provavelmente a maior ponte de pedra de Portugal.
Os túneis do comboio sucederam-se com fragmentos de um passado onde a máquina a carvão passou por estas paragens.
Avançamos até à antiga Estação de Paradela e à antiga Fábrica de Massas Alimentícias “Vouga”.
Atravessamos novamente o Vouga, e através de ruelas estreitas em escadaria, ladeadas por laranjeiras e terrenos de cultivo, chegamos à Igreja Matriz de S. Martinho (ponto oficial de inicio/final do percurso).
Com mais uns passos, cruzamos a distância que nos separava das nossas viaturas, e regressamos a casa: a Invicta aguardava-nos.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Rota das Laranjeiras 23/01/2010
A próxima evasão verde será laranja, limão e tangerina.
Conforme solicitado por ilustres camaradas de caminhadas, vamos repetir a “Rota das Laranjeiras” em Sever do Vouga, no próximo dia 23 de Janeiro de 2011.
Para além de ser um trilho perfumado com o aroma de citrinos, os 10 km que vamos percorrer são bastante fáceis, ideais para estreantes no trekking de todas as idades, sem lesões músculo-esqueléticas graves, conjugando vários elementos interessantes:
(1) Vivências rurais, com passagem em aldeias e áreas de cultivo;
(2) Passagem por um troço florestal fácil e largo, sem obstáculos, onde será fácil arranjar bastões de caminhada;
(3) Linha de comboio desactivada, convertida em ciclovia, onde os túneis e a ponte sobre o Vouga, com vista para a Serra, é um espaço óptimo para a fotografia;
(4) Arvores carregadas de fruta que perfumam o caminho e dão cor à paisagem (pelo menos em Dezembro estavam carregadas de fruta);
(5) Ruínas de uma era industrial antiga, pertencentes à antiga fábrica de “Massas do Vouga”, que nos transportam numa viagem no tempo (convém referir que estas instalações estão a ser convertidas num pólo tecnológico que valorizará a região de Sever do Vouga na próxima década).
Aproveito para informar que este trilho não apresenta silvas, giestas ou tojos, desenvolvendo-se em toda a sua extensão com sinalização regular, ideal para estreantes na “arte da caminhada”, como uma referência do que é que deve ser um percurso domingueiro de 3 horas, acessível a todos aqueles que gostam do ar livre.
Para mais informação sobre o trilho consultar a publicação de 12/12/2010 do Evasão Verde.
O ponto de encontro para a viagem è o Mac Donalds dos Aliados, às 09:00 da manhã do dia da caminhada (é a referência mais prática para todos). Às 09:15 iniciamos a viagem de aproximadamente 1 hora.
Não se esqueçam de levar comida, agua, impermeável, e botas de montanha.
Caso estejam interessados em participar mandem um e-mail de confirmação para evasaoverde@gmail.com.
P.S. Um vez que estamos em dia de eleições, a viagem de regresso será efectuada imediatamente a seguir à caminhada, prevendo-se a chegada à Invicta por volta das 14:00.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Megalitismo de Britelo | Fotos
No dia 16 de Janeiro de 2011 foi efectuado o percurso pedestre "Megalitismo de Britelo" no Gerês. Por ser altamente recomendável, ficam aqui algumas fotos deste trilho, acessível a todos aqueles que gostam de caminhar.
No entanto, convém referir que algumas partes do trilho não se encontram bem marcadas.
Como tal, nesta evasão, tivemos que utilizar como referência exclusivamente o GPS em algumas partes. O caminho disponível na wikiloc para download, têm mais 3 km que o trilho original, passando por uma área com bastante vegetação (entenda-se mato).
Este troço adicional, apesar de muito belo, requer vestuário adequado para evitar as carícias das giestas, dos tojos e das silvas. Para além do mais, deve ser efectuado com botas de montanha com sola com boa aderência, uma vez que (1) obriga à escalada de algumas rochas (fragas) para contornar a vegetação, e (2) inclui a travessia de zonas com alguns charcos/poças, típicos dos meses de inverno.
Para mais informações consultar a publicação de 13 de Janeiro de 2011.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Megalitismo de Britelo 16/01/2011
No próximo dia 16 de Janeiro de 2011 será efectuado o percurso pedestre “Trilho do Megalitismo de Britelo” no Gerês.
De acordo com o portal do Instituto da Conservação da Natureza:
«O Trilho do Megalitismo de Britelo é um percurso pedestre de Pequena Rota, sinalizado, com particular destaque para a arte rupestre e para o megalitismo.
Toda a Serra Amarela foi ocupada desde tempos remotos, conhecendo-se hoje vestígios dessa ocupação. Da Idade do Ferro ficaram vestígios do castro da Ermida; da época romana encontramos os povoados de Bilhares, da Torre Grande e do Cabeço do Leijó e a estátua conhecida por Pedra dos Namorados.
Em Britelo são as necrópoles megalíticas (conjunto de monumentos funerários) que assumem um maior destaque e cujos diferentes núcleos poderá conhecer.
Localização: Freguesia de Britelo, concelho de Ponte da Barca
Ponto de Partida / Ponto de Chegada: Britelo
Extensão : 11 km
Duração : Cerca de 3 horas
Dificuldade : Média »
O ponto de encontro para a viagem è o Mac Donalds dos Aliados, às 9:00 da manhã do dia da caminhada (é a referência mais prática para todos). Às 9:15 iniciamos a viagem de aproximadamente 1 hora.
Não se esqueçam de levar comida, agua, impermeável, e botas de montanha.
Caso estejam interessados em participar mandem um e-mail de confirmação para evasaoverde@gmail.com.
Para mais informação sobre o percurso clique aqui.
Rota do Xisto 09/01/2011
No dia 9 de Janeiro de 2011 foi efectuado o percurso pedestre "Rota do Xisto" na Serra da Freita. Por ser altamente recomendável, ficam aqui algumas fotos deste trilho, acessível a todos aqueles que gostam de caminhar.
De acordo com o site Trilhos com Alma:
«Arouca é, decididamente, um dos locais nacionais privilegiados para a prática da caminhada em meio natural. Com 16 rotas homologadas, apresenta-se como sendo a “capital do pedestrianismo”.
Desta vez, fomos conhecer o PR9 – Rota do Xisto – um percurso circular com 17 kms (...), com uma duração entre 5 a 6 horas. Pelo caminho não existe qualquer ponto de apoio - apenas o Centro Geológico, mas que, pelas informações que temos, encontra-se na maior parte das vezes encerrado – por esse motivo, devem-se levar alimentos e água.
O troço do percurso mais belo, mas que se tornou um pouco mais difícil, devido à chuva, foi aquele que acompanha, muito de perto, o rio Paiva, desde o moinho da ribeira até à praia do Vau. A beleza do Paiva, ali mesmo ao lado, a riqueza e variedade da vegetação envolvente, a cascata do ribeiro da Estreitinha em toda a sua pujança fizeram deste troço o verdadeiro ex-libris do percurso.
Durante o trajecto pudemos ainda desfrutar de uma magnífica vista sobre a queda de água das Aguieiras a despenhar-se no caudaloso rio Paiva. Pudemos também, mais à frente, espreitar algumas bocas de minas de exploração de volfrâmio, nomeadamente a mina do Pereiro, com uma galeria de cerca de 150 metros, mas só possível de ser percorrida com o auxílio de lanternas.
A visitar! Mesmo que chova!»
Para mais informações sobre o trilho consultar o site da Câmara Municipal de Arouca.
Caminhos do Pão, Caminhos da Fé 02/01/2011
No dia 2 de Janeiro de 2011 foi efectuado o percurso pedestre "Caminhos do Pão, Caminhos da Fé" no Soajo. Por ser altamente recomendável, ficam aqui algumas fotos deste trilho, acessível a todos aqueles que gostam de caminhar.
Para mais informações clique aqui.
Cabreia e minas do Braçal 26/12/2010
No dia 26 de Dezembro de 2010 foi efectuado o percurso pedestre "Cabreia e minas do Braçal" perto de Sever do Vouga. Por ser altamente recomendável, ficam aqui algumas fotos deste trilho, acessível a todos aqueles que gostam de caminhar.
De acordo com o site usaralho.net:
(...)
«Os percursos pedestres que acompanham cursos de água são de se fazer quando chove, logicamente. O PR2 Cabreia e Minas do Braçal é um percurso que só faz sentido se o rio Bom ou rio Mau, conforme a zona onde nos encontramos se encontrar cheio de força para dar mais encanto às cascatas que vamos encontrar.
É num desses pontos, a cascata da Cabreia que começa o percurso pedestre, em Silva Escura. Este percurso é divido em três mas só vamos falar do maior, PR2.3 com cerca de 10kms de extensão e aquele que passa pelas minas da Malhada e do Braçal.»
(...)
De acordo com o folheto informativo do percurso, disponível no site da câmara municipal de Sever do Vouga:
(...)
«O percurso inicia-se na Cascata da Cabreia e desenvolve-se pela zona envolvente, proporcionando a passagem dentro do perímetro do Complexo Mineiro da Malhada e Braçal.
Nestas minas era explorada a Galena ou Minério de Chumbo. O Braçal, a Malhada e o Coval da Mó constituíram um dos mais importantes centros mineiros do norte do pais.
A descoberta nestas minas de vestígios antigos leva à conclusão de que as mesmas já existiam, provavelmente do tempo dos Romanos. De 6 de Agosto de 1836 data a emissão do decreto concedendo campo da antiga mina do Braçal a José Bernardo Michelis. Em 1840 a concessão passou para o alemão Diéderich Mathias Fewerheerd que a explorou durante dez anos.
Em 1850 foi descoberta a mina da Malhada que dista da do Braçal cerca de 800 metros cujo poço principal o “Poço Mestre” tinha cerca de 400 metros de profundidade.
Iniciou-se uma nova fase em 1882 com a criação da Companhia Mineira e Metalúrgica do Braçal, formando-se em 1898 uma Companhia Belga que se propôs revitalizar as minas e modernizá-las.
Todo o complexo mineiro é banhado pelo rio Mau que passa neste local, formando esta linda cascata da Cabreia e que na zona mineira se encontra escondido, quase sempre canalizado em túneis.
Nos anos de 1862 e 1863 houve grandes manifestações populares contra as minas, porque se alegava que os fumos dos fornos prejudicavam as culturas.
Após alguns anos de paragem, a exploração mineira foi reactivada em 1942, terminando definitivamente em 1958.
De 1949 a 1955 chegaram a trabalhar neste complexo mineiro 742 operários, fazendo desta empresa uma das maiores do Distrito de Aveiro.
O encerramento das minas provocou um grave problema social que levou ao êxodo completo para a emigração em França e Alemanha.»
(...)
De acordo com o site usaralho.net:
(...)
«Ora vamos lá então ao caminho. A cascata da Cabreia em si é um lugar daqueles onde as pessoas vão de salto alto sem realmente se interessar pela natureza ou pelos percursos. É uma cascata com alguns moinhos, vestígios de rituais de bruxaria, um parque de merendas agradável. É portanto, um lugar agradável para se estar se ignorarmos os tais saltos altos.
Exactamente por ter escolhido esta altura do ano a cascata estava com uma força considerável projectando uma neblina contra as paredes do vale tornando-o verdejante. Também é um paraíso para os filtros de densidade neutra e velocidades baixas, fotograficamente falando.
O percurso deixa o parque e sobe a estrada em pedra até à estrada florestal que nos leva para o vale, seguindo o curso do rio. Sempre em frente e não tarda muito encontramos as minas da Malhada.
São apenas alguns de edifícios antigos que quase passam despercebidos, não fosse a arquitectura engraçada de um dos primeiros que encontramos à borda da estrada. Depois de explorado o edifício toca a andar.
(...)
O PR2.2 separa-se por esta altura e o PR2.3 segue o rio por entre um bosque agradável (...)
Nas ruínas das minas do Braçal é deixar a imaginação funcionar. As casas dos operários estão abertas. Não tem nada a não ser papéis no chão. Mais uma vez, o melhor é ficar no trilho pois o estado de conservação destas casas, infelizmente, pode não aguentar com o nosso peso. Muitas têm vários pisos e uma queda a atravessar estes pisos não deve ser agradável. Esta zona poderia ser transformada num excelente complexo turístico, assim houvesse vontade e dinheiro. Mesmo assim serve para o paintball e para fotógrafos com jeito, suponho!(...)»
Rota das Larangeiras 12/12/2010
No dia 18 de Dezembro de 2010 foi efectuado o percurso pedestre "Rota das Larangeiras" perto de Sever do Vouga. Por ser altamente recomendável, ficam aqui algumas fotos deste trilho, acessível a todos aqueles que gostam de caminhar.
De acordo com o site http://www.andar.cc/ :
(...)
“Segue-se por matas em que predomina o pinheiro e também muitos eucaliptos, para descermos por um corta-fogo até a antiga linha do Vale do Vouga, transformada nestas paragens em pista pedestre, equestre e ciclavel.
Percorre-se esta via em direcção a Viseu, chegamos à ponte do Poço de S. Tiago, em pedra do inicio do séc. XX.
Aqui admiramos esta obra de arte, enquanto a mais de 50 metros abaixo o rio Vouga corre calmamente por entre o verde intenso das margens que o comprimem.
Continuamos pela via, aqui e ali saboreando laranjas que pendem como que convidando a serem saboreadas.
Num instante estamos na antiga estação ferroviária de Paradela.
Deixamos a via e tomamos a estrada, pouco depois de atravessar o rio, seguimos por uma pequena vereda por entre laranjais, onde mais uma vez o convite a degustação se fez sentir e ninguém se fez rogado.
Pouco depois estávamos onde havíamos iniciado o percurso.”
(...)
Para mais informações sobre o trilho (mapa e descrição detalhada) clique aqui.
Da Pateira ao Águeda 18/12/2010
No dia 18 de Dezembro de 2010 foi efectuado o percurso pedestre "Da Pateira ao Águeda. Por ser altamente recomendável, ficam aqui algumas fotos deste trilho, acessível a todos aqueles que gostam de caminhar.
De acordo com o site da Câmara Municipal de Águeda:
(...)
“O percurso pedestre da Pateira ao Águeda foi o primeiro trilho a ser implementado (PR1), e devidamente sinalizado, no concelho de Águeda.
Este percurso pedestre de pequena rota (PR) decorre por caminhos e veredas das freguesias de Óis da Ribeira e Espinhel (concelho de Águeda), junto àquela que é considerada a maior lagoa natural da Península Ibérica – a Pateira de Fermentelos –, e ao rio onde desagua, o Águeda. Sendo em circuito, pode ser iniciado em qualquer dos sítios por onde passa, muito embora se recomende que o ponto de partida seja junto à Pateira de Fermentelos, no Parque de Espinhel ou no Parque de Óis da Ribeira.
O trilho desenvolve-se em espaço natural e semi-natural, por entre amieiros, freixos, carvalhos, loureiros, choupos e eucaliptos, mas também junto ao caniço e bunho da zona húmida, onde surgem Habitats de Importância Comunitária e ganha destaque a diversidade biológica e a heterogeneidade de paisagens que podem ser trilhadas, onde surgem ainda algumas áreas associadas ao mosaico paisagístico “Bocage”.
Seguindo pelas veredas e caminhos, agora marcados pelos tons do Outono, podem ser observadas espécies como: a Garça-real, o Milhafre-preto, a Águia-sapeira, a Águia-de-asa-redonda, o Guarda-rios, o Perna-longa, o Pato-bravo, o Galeirão entre várias outras espécies de garças, passeriformes, rapinas e anatídeos. Aliás o próprio termo Pateira designa, na sua etimologia abundância de patos. Assim, a diversidade de habitats permite a sustentação destas comunidades, e de outros grupos, como por exemplo, os peixes, os répteis, os anfíbios, os insectos, os moluscos, os mamíferos (a Lontra, o Ouriço-cacheiro, a Raposa), que podem ser descobertos ao longo do trajecto.
O pedestrianista contactará de perto com os vestígios deixados por actividades do passado, elementos ligados ao património histórico local, à geologia e às actividades tradicionais. Nesta última, destacam-se as lides agrícolas que durante todo o ano dão vida aos campos agrícolas do vale do Águeda, mas também as embarcações de madeira – as tradicionais bateiras – que se encontram ancoradas nas margens da lagoa, dos rios Cértima e Águeda e que convidam a um passeio, numa próxima visita.”
(...)
----------------------
FICHA TÉCNICA DO PERCURSO
Extensão da trilha: 10,77 quilómetros
Elevação mínima: 4 metros
Elevação máxima: 74 metros
Grau de dificuldade: Moderado
Termina no ponto de partida (circular): Sim
Ponto de Partida: Igreja de Óis da ribeira, Óis, Águeda
Latitude do Ponto de Partida: 40°34'58.35"N
Longitude do Ponto de Partida: 8°30'7.81"W
O Evasões despertou!
Conforme solicitado por notáveis camaradas de viagens, o vosso blog de caminhadas despertou!
Este espaço é o primeiro passo dos trilhos que nos esperam em Portugal e no Mundo.
A partir de agora as nossas evasões serão aqui agendadas, para maior comodidade de todos.
As vossas propostas são bem-vindas.
Marrocos | Cordilheira do Atlas | Acampanhamento Base do Jebel Mgoun | Agosto de 2010
Este espaço é o primeiro passo dos trilhos que nos esperam em Portugal e no Mundo.
A partir de agora as nossas evasões serão aqui agendadas, para maior comodidade de todos.
As vossas propostas são bem-vindas.
Marrocos | Cordilheira do Atlas | Acampanhamento Base do Jebel Mgoun | Agosto de 2010
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